Testemunhos

                                    Liberta da Idolatria

Venho através deste testemunho expressar meu amor a Jesus Cristo que me livrou do caminho do inferno. 

Quando criança eu era católica, estudei no colégio católico, minha família era muito grande e eu era a caçula das meninas.

O colégio era pago e minha mãe não tinha como pagar, então eu e meus irmãos, fazíamos faxina todo sábado na igreja para pagar a mensalidade e assim cresci dentro da igreja católica
 
Não conhecia outra religião, até que um dia eu e minha família tivemos de mudar de cidade. Fomos morar no Rio de Janeiro. Então, foi lá que passei a conhecer o espiritismo e fiquei dividida entre o catolicismo e o espiritismo.

Fui morar na zona norte do Rio de Janeiro, onde lá tinha uma vizinha que era espírita e jogava cartas.

Eu e minhas irmãs nos envolvemos com está vizinha e foi através desta vizinha que passei a conhecer o espiritismo e ter prazer em jogar cartas para saber do meu futuro. Aos domingos ia à missa, e os dias de semana eu buscava a cartomântica.

Não desconhecia a verdade, sempre busquei Jesus.     
Achava que o Senhor Jesus estava feliz com minhas atitudes. 

Eu só conhecia o Senhor Jesus de ouvir falar.
Bom até que completei 18 anos e comecei a trabalhar no consultório dentário no bairro da tijuca onde conheci um homem espírita que disse que para eu ser feliz teria que colocar rosas vermelhas no mar para iemanjá.

Fiz isto por muito tempo, até que passei a sentir uma forte dor de cabeça todas as segundas-feiras. Foram anos e anos sentindo esta dor achando que era o fígado, e a galinha que minha mãe fazia todos os domingos. Só que remédio nenhum curava esta dor, até que um dia minha irmã que também frequentava o centro espírita me aconselhou a acender velas para as almas santas benditas, dizendo ela ser almas do bem que iriam me ajudar.

Só que a dor piorava cada vez mais quando então passei a acender mais velas, e também acender velas para o anjo da guarda, sem falar nas imagens de escultura que eu tinha em casa que representava Maria, Jesus... Sem falar nas diversas vezes em que fui na cidade de Itaboraí, porque fiquei sabendo que lá tinha uma imagem de Jesus que estava operando milagres.

Fui eu atrás desta imagem, em busca de um milagre.
Fiz esta viagem por umas dez vezes. Por duas vezes fui a Aparecida também. 
Bom, tudo fiz achando que estava agradando a Deus, mas eu não sabia que tudo isto era pecado, abominação contra Deus, mas Deus teve piedade de mim e no ano de 1992 fui morar nos Estados Unidos e depois de muitos anos viver lá sofrendo, crendo nas imagens e achando que Jesus era a favor destas práticas.

Mas até que um dia conheci uma Senhora evangélica, que me fez um convite para eu ir a sua igreja e como eu estava, triste com depressão aceitei o convite e num lindo domingo de neve, fui na igreja desta minha amiga Célia.

Foi nesta pequena igreja evangélica em Nova York que conheci Jesus Cristo. Eu cheguei na igreja e o culto tinha começado, já estava cantando os louvores. Eu nunca vi tantos louvores tão lindos.

Depois o pastor pediu para todos abrirem a Bíblia no livro de êxodo 20, onde está escrito: “Não farás para ti imagens".

Conhecendo este versículo, fiquei surpresa, pois eu tinha muitas imagens em casa, e também eu tinha uma Bíblia, sempre aberta no salmo 91, e eu não sabia que a Bíblia condenava imagem, pois meus irmãos, quando o pastor perguntou se tinha alguém ali que queria confessar Jesus como Salvador, eu logo levantei as mãos e recebi Jesus como Salvador.

Até hoje eu vivo para Jesus, me libertei das imagens e a dor de cabeça que eu sentia, sumiu, pois Jesus levou todas as enfermidades e depressão. Hoje, vivo atualmente no Brasil, sou muito feliz, e faço evangelismo nos hospitais.

Jesus Cristo mudou minha vida e fui liberta das imagens de escultura. Pois, são demônios que nos enganam dizendo ser anjo de luz.

Só que quem está com Cristo não precisa de luz de vela.

Graças a Jesus Cristo fui liberta!
Hoje sou lavado pelo sangue do cordeiro! Eu e meus filhos somos todos felizes junto com Jesus!
  
Amém!

“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” (João 8: 32)
“Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.” (2 Coríntios 5: 17)

Testemunho de Lady Dal


Visita ao céu e ao inferno - 139 pontos no corpo

Autor: Gonçalo Justino lima da Silva
Oi, A Paz do Senhor,

Sou o irmão Gonçalo. Em resumo contarei o meu testemunho:

Nasci dentro do evangelho. Fiquei no evangelho ate aos meus 17 anos quando cheguei a conhecer a área militar e, neste local conheci prostitutas, bebedeiras, macumbas e etc. Conheci de tudo um pouco, exceto roubos e matanças. Nunca matei ninguém, mas na prostituição cheguei a esquecer de Jesus e passei a conhecer satanás o qual começou a me dar emprego, dinheiro, mulheres, carros, até emprego estadual.

Comecei a trabalhar na área confidencial do estado de Pernambuco, mas bebia e tinha deixado Jesus, mas Jesus não tinha esquecido de mim.

(Resumindo o testemunho) houve uma festa na igreja aonde eu fazia parte em Rio Doce Olinda. Recebi o convite e fui. Naquela noite recebi uma profecia que Jesus me amava e que tinha um plano na minha vida. Não dei atenção, pois o mundo do dinheiro e a prostituição me enchiam de gozo e prazer mundano. Eu me encontrava com mágoa e sem disposição.

Passei 1 ano na força aérea Brasileira (FAB) e logo fui para fora. Era um policial. (Prefiro não fazer minha identificação).

Quando cheguei a conhecer o espiritismo, freqüentei muitos anos começando a cavar a minha própria sepultura sem saber o que estava fazendo e existe um Deus supremo que estava me observando.

Na páscoa (sexta feira santa) eu estava em minha casa às 18 horas e escutei um culto próximo. quando um irmão fez a leitura bíblica e falou assim após a leitura: Homem, estou te vendo e não estou me agradando.

Vou ter um encontro contigo para consertos, pois teu lugar está preparado e eu escutei. Saí de casa e fui para frente da igreja a qual eu fazia parte. Eram 18:30h. Um irmão me viu e começou a conversar comigo e me chamou para entrar na igreja e assistir o culto.

Recusei e fui para o bar beber. Neste momento eu comecei a sentir um arrepio no corpo e comecei a tomar pinga de copo cheio, depois de embriagado fui para igreja e comecei a escutar a mensagem de Deus.

Resumindo: entrei no evangelho 40 vezes e sai as 40 vezes. Chegou o tempo de eu tirar escala na igreja não embriagado mas um pouco alcoolizado com gelis (confeito na boca: eu ia para igreja na época eu era presbítero da igreja).

No dia 01 de junho de 1997 as 14:37h, recebi um telefonema dizendo assim: Gonçalo, no dia 26/06 você e sua equipe vão para uma missão lá em Floresta. Tudo bem? Naquele mesmo dia eu fui pra Olinda para o Varadouro beber com os amigos quando veio por detrás de mim uma senhora e disse assim: “Meu servo, me chamo Tereza tenho 65anos e este ambiente não serve pra você. Seu lugar é dentro da casa do Senhor e Salvador de tua alma e Deus manda te dizer que Ele vai ter um encontro contigo para acerto de contas. Eu no seu lugar começava a ter cuidado com você, pois vai haver um acidente quando três pessoas vão morrer e você vai ficar para saber quem Jesus é na tua vida”.

No dia 26/06/1997 as 16:30h estava voltando de Floresta, na Serra da Russa em Caruaru / PE, o pneu do carro estourou e eu sai do carro para consertar e meus três amigos ficaram no carro enquanto eu estava trocando o pneu e veio sobre nós uma Scânia desgovernada buzinando. Não deu tempo de ninguém sair do carro. A Scânia bateu no carro e o carro bateu em mim, foi tudo muito rápido.

Passei 2 meses e 28 dias em coma. Fiquei com cicatrizes no corpo todo conforme Deus falou e os três amigos morreram e fiquei com 139 pontos no corpo.

Segundo os médicos eu não poderia mais andar. Estava urinando sangue, perdi 5 dentes na boca, minhas pernas ficaram cheias de platina. Mas no dia 01/09/1997, eu tive uma visita do Espírito Santo de Deus dentro do hospital da restauração. Faltava 5 minutos para 00:00h, quando uma voz suave me disse: “Feche teus olhos porque eu vou colocar tudo no seu devido lugar”. E Começou a fazer a cirurgia. No dia seguinte eu estava todo alegre bem e novamente com a vida. Minha urina tinha voltado ao normal e os médicos nem acreditaram. Treze pessoas aceitaram a Jesus. Voltei a andar normalmente, as dores sumiram com alguns dias e fiquei com todas as cicatrizes em meu corpo.
Hoje eu sou evangelista da casa do Senhor e aconselho não brinquem com Deus pois aqueles que brincam, Deus vai chamar para acertos de conta um dia.

Este testemunho encontra-se resumido e tem muita coisas que faltam pois se desejarem ouvir meu testemunho é só acessar:

goncalolima@oi.com.br ou 08188480621.

Para meditação João 13:7 / Isaias 45:7

Que a paz do Senhor esteja convosco, amém!

Fonte: Batista do Barreiro
                        
 Testemunho do Rapper gospel  X-BarãoX

Nascido na cidade satélite de Ceilândia (Brasília/DF), filho de pai carpinteiro e mãe doméstica, teve uma infância conturbada e bastante humilde. Seu pai faleceu por causa da bebida alcoólica aos 42 anos de idade e sem referência dentro de casa, foi aprender a viver na escola da vida, mais conhecida como as ruas.

Vários jovens vão para vida do crime não porque querem, mais por falta de opção e orientação. X-Barão foi atraído pelo mundo da violência e se tornou um reflexo da sociedade que estava inserido, toda a circunstância desfavorável o preparou para assumir um lugar na marginalidade.

X-Barão foi um dos principais integrantes da gangue de pichadores, Grafiteiros do Distrito Federal (GDF), período onde ganhou o apelido de BARÃO e iniciaria sua vida no crime nas ruas da Ceilândia vendendo drogas. “Eu era aviãozinho, fazia correria para os parceiros, depois comecei a participar de assaltos a mão armada, formação de quadrilha, tiroteios e consequentemente perdi vários amigos e ganhei inimigos nesse mundo”, relata X-Barão.

Dos 13 aos 23 anos Barão viveu junto com os criminosos, muitos deles hoje estão presos outros já morreram. “Tirei coisas boas dessa minha antiga vida, e cheguei à conclusão que sempre tem uma pessoa mais forte que você, que tem mais revolta, mais “sangue no olho”, enfim motivo maior que o do outro.”, desabafa o rapper.

No dia 20 dezembro de 1998 X-Barão recebeu um telefonema do seu amigo chamado Zalla para passar o final de semana com ele. Foram para um show, e entre uma apresentação e outra ocorreu um desentendimento entre gangues rua.

Barão não tinha nada a ver com o fato, mas foi surpreendido com uma bala nas costas. “Pensava que ia morrer. Vi um pano preto cobrir meu corpo, naquele momento, só ouvida vozes e lembrava da minha infância. Após três dias no hospital, uma mulher de roupa branca e cabelos claros, tocou em minhas mãos e declarou que Deus tinha um plano na minha vida e que fui escolhido no ventre da minha mãe”, conta X-Barão.

Confira o clipe "Chapado do Morro" que conta com a participação especial do cantor Salgadinho:



Bate-papo com X-Barão
iGospel (IGP) - Como foi o seu encontro com Deus?
X-Barão - Após o incidente que aconteceu comigo, comecei a refletir sobre a minha vida, em tudo que tinha passado e na experiência que tive em coma no hospital. Foi quando passei em frente a uma igreja perto de casa e parei para apreciar um show que estava acontecendo na Igreja Evangélica Comunidade da Fé.

Várias bandas se apresentaram, até que um deles era o cantor e pastor Kleber Lucas. O interessante é que no meio da apresentação da música “Deus Cuida de Mim”, o pastor começou a contar o meu testemunho de vida, sem me conhecer. Me perguntava como esse cara, pode saber da minha vida? O pastor fez o chamamento, e uma convicção de mudança e transformação começou a falar alto dentro de mim, resolvi entregar minha vida para Jesus.
IGP - Quando começou a sua relação com o RAP GOSPEL?

X-Barão - A obra foi tão maravilhosa que depois de algum tempo, Jesus me chamou para o Rap Gospel. Recebi um convite do pastor Isaias para estar presente nos shows do grupo Provérbio-X, e contar meu testemunho de vida.

Fonte: Amigo de Cristo



Biografia de Mary Ann Collins: Ex-Freira

Cresci como uma intelectual "liberal" que tinha um tremendo preconceito contra o Cristianismo. Ensinaram-me que os cristãos eram pessoas crédulas e que eram estúpidas ou sem cultura alguma. Eu era basicamente uma agnóstica que não conhecia e nem se importava se Deus existia ou não. Para mim a idéia de Deus era irrelevante. Esperava que a ciência, a psicologia e a política salvassem a humanidade dos seus problemas.

No último ano do curso secundário, apaixonei-me por um jovem que era um católico devoto. Foi esse o meu primeiro encontro com alguém que acreditava piamente em Deus. Pode até ser que eu tenha encontrado cristãos antes disso, porém eles não me apresentaram suas crenças cristãs.

Esse jovem orava. Era um homem íntegro. Sua vida era dirigida pelas suas crenças religiosas. Ele tinha uma espécie de respeito e compaixão pelas pessoas, que eu jamais havia visto antes. Eu quis ter isso. Achava que tinha algo a ver com a sua religião e, desse modo, comecei a receber instruções no Catolicismo. Esse jovem foi embora, mas eu prossegui estudando Catolicismo.

Durante o meu primeiro ano na faculdade procurei um padre do lugar e dele recebia instruções toda semana. Sob a sua direção estudei muitos livros, inclusive o "Catecismo de Baltimore" e as biografias de católicos modernos bem conhecidos (Isso aconteceu na época das missas em Latim, antes que houvesse um programa formal de catequese). No ano seguinte, não pude voltar à Faculdade. Encontrei outro padre e com ele prossegui estudando Catolicismo. Ele me deu livros para estudar, inclusive uma série de livretes sobre a Escritura (havia um livrete para cada livro da Bíblia). Em cada página, a parte superior continha a Escritura e a parte inferior continha comentários católicos sobre as porções da mesma).

Meu emprego ficava perto da Igreja Católica e na hora do almoço eu ia à missa. Suplicava que Deus me desse fé. Orava, mesmo não tendo ainda certeza da existência de Deus. Minha primeira oração foi: "Deus, se tu estás realmente aí, me prova isso". Não recebia a comunhão porque ainda não era católica.

Apenas citava a parte em que eu realmente acreditava do Credo Apostólico. Passou muito tempo até que eu pudesse abertamente dizer: "Eu creio em Deus".

Depois de muitos anos fui batizada como católica romana. Logo em seguida, meu irmão também se tornou católico. Ele recebeu instruções através de aulas em grupos. Assisti algumas dessas aulas junto com ele. Eu tinha fome de aprender tudo que pudesse a respeito de Deus.

Fui para uma faculdade católica e me dediquei à Educação Religiosa. Minhas aulas sobre a Escritura ensinavam uma porção da "alta crítica" e alguns dos meus professores ensinavam coisas contrárias aos ensinos da Igreja Católica.

Encontrei um padre conservador e com ele chequei os ensinos, a fim de ver se eram os ensinos oficiais da Igreja Católica. E por não mais confiar no departamento de Educação Religiosa, mudei de direção.

Quando entrei no convento, tive o cuidado de procurar uma instituição conservadora que seguisse os ensinos da Igreja Católica. Meu treinamento à vida religiosa ali incluía o estudo dos documentos do Concílio Vaticano II, outros livros relativos à doutrina católica e biografias de santos bem conhecidos.

Passei dois anos como postulante e noviça. Esse foi um tempo de teste para os líderes do convento e para mim, a fim de se decidir se eu tomaria ou não os meus votos. A Madre Superiora tinha algumas dúvidas sobre a minha vocação, daí que ela e a liderança optaram pela minha saída do convento. Saí dali em paz e, ocasionalmente, estive em contato com as irmãs de lá.

Nossa Madre Superiora era muito cuidadosa a respeito dos padres a quem ela permitia celebrar a missa no convento. Havia padres leais a Deus e à Igreja. Acreditavam na Bíblia e eram homens fieis.

Quando saí do convento e fui morar com meus pais, já não encontrei padres iguais àqueles. Os padres do lugar pareciam ter pouca fé e pouca lealdade a Deus e à Igreja Católica. Lembro-me de uma missa, na qual a homilia foi tão desagradável que dali saí em lágrimas. Fiquei lá fora, chorando. Depois regressei, a fim de receber a comunhão. Tentei várias igrejas católicas, mas nunca mais encontrei um bom padre.

Lembro-me perfeitamente de um padre que estava falando sobre Lucas 7:38-50. Sobre quando Jesus esteve na casa de um fariseu e uma mulher entrou chorando e lavou os pés de Jesus com lágrimas, tendo-os enxugado com os seus cabelos e os ungido com bálsamo. O fariseu criticou. Jesus lhe disse que ele não havia lavados os seus pés, mas a mulher o fizera.

Que ele não o havia saudado com ósculo, mas a mulher lhe havia beijado os pés. O padre acrescentou que esse evento não deveria ter realmente acontecido porque seria rude um hóspede dizer aquilo ao anfitrião e Jesus jamais poderia ter sido rude.
Esse padre ilustrava as Escrituras conforme uma porção de outros padres que eu já havia encontrado. Isso me deixou desgostosa.

Entrementes, meus pais se tornaram cristãos. Frequentavam uma igreja protestante, na qual o pastor acreditava na Bíblia e amava as pessoas. Porque as igrejas católicas estavam me desgostando, comecei a frequentar as duas. Ia bem cedo à missa e depois ia aos cultos na igreja de meus pais. Fiz isso durante anos.

Comecei a ir à missa sem obrigação. Mas ia ansiosamente à igreja de meus pais. Ali aprendi coisas excitantes a respeito da Bíblia. Cantava hinos que me edificavam a alma. Recebia aulas que me tornavam mais e mais faminta pela Escritura. Conheci pessoas que tinham realmente entusiasmo pelas coisas de Deus. Aprendi que os princípios bíblicos funcionam de verdade e fazem uma diferença significativamente prática nas situações da vida real.

À medida em que eu aprendia mais sobre a Bíblia comecei a verificar que os ensinos católicos eram contrários à Escritura.

Isso me preocupava, porém eu empurrava aquelas contradições para o fundo da mente e não me concentrava nelas. Isso me inquietava, porém eu não tinha ainda maturidade espiritual para lidar com a ideia de que pudesse haver algo errado com relação á Igreja Católica.

Meu irmão era um católico devoto. Ele ajudou os padres na missa por muitos anos. Morava a grande distância de nós. Ele cumpria a tradição de passar a Páscoa e o Natal conosco e sempre íamos juntos à Missa do Galo.

Numa Noite de Natal, durante a Missa do Galo, o padre falou que a história do Natal conforme apresentada pela Bíblia, não passava de uma bonita lenda no sentido de fazer com que as pessoas se sintam bem e que ela nada tinha a ver com a realidade. Meu irmão ficou tão zangado que quase pulou da cadeira e quis gritar: "estamos aqui para celebrar ou combater o Natal?"

No dia seguinte, fomos à igreja com os nossos pais. O pastor falou que Daniel fora encarregado dos sábios (mágicos) na Babilônia. Por isso eles conheciam a profecia de Balaão de que o Rei dos Judeus seria anunciado por uma estrela. A religião deles incluía o estudo das estrelas, a fim de obter sinais. Então quando eles viram uma estrela especial, concluíram que elas assinalavam a vida desse Rei especial dos Judeus. Também uma de suas funções era decidir quem era esse Rei especial, a fim de dirimir qualquer controvérsia sobre ele. Então, quando vieram confirmar que Jesus era realmente o Rei dos Judeus, eles estavam cumprindo a sua função oficial.

Nem é preciso dizer que o contraste era chocante. E perturbador. Fiz uma porção de orações depois disso. Mas na Páscoa seguinte, eu já havia deixado a Igreja Católica e me juntado a meus pais, na igreja deles.

Eu não sabia o que dizer a meu irmão e à sua esposa, pois estavam vindo para a Páscoa e eu não queria mais ir à Missa do Galo com eles. Tivemos uma longa e embaraçosa conversa ao telefone, até que lhes contei. Eles começaram a rir, pois haviam, também, deixado a Igreja Católica e estavam visitando várias igrejas, a fim de descobrir uma à qual se filiar.

Houve uma oração que teve um impacto principal em minha vida, se bem que não me recorde das palavras exatas da mesma. Quando eu a dizia, sempre chorava e nunca sabia o porquê. Depois as coisas ficaram diferentes, porém não consigo colocá-la em palavras. Ela dizia mais ou menos assim:

"Jesus, quero Te conhecer. Por favor, revela-Te a mim.

Faze com que a Bíblia seja viva para mim.

Quero ser limpa e recomeçar tudo, mais uma vez.

Por favor, perdoa meus pecados. Limpa-me e leva-os para longe.

Faze-me livre e que eu viva em retidão.

Por favor, muda o meu coração.

Faze com que eu ame somente o que Tu amas.

Tira de mim tudo que Te desagrada.

Sabes o que é melhor para mim.

Quero fazer tudo à Tua maneira.

Sê Tu o Senhor da minha vida.

Ensina-me a amar do mesmo modo como amas.

Ajuda-me a ser fiel a Ti.

Grata por me amares e por ouvires esta oração.

Grata por seres meu Senhor e meu Salvador.”

Desde então, tenho estado em luta contra os assuntos relacionados com o Catolicismo. Além de ser uma ex-freira, também sou viúva. Meu marido e eu éramos muito apegados e sua morte me levou a um estado emocional tão doloroso como eu jamais imaginara ser possível. Mas Deus é fiel.

Fonte: Ministério CACP


Agora eu sou ex-gay

AGORA EU SOU EX-GAY - Convertidos pelos evangélicos, travestis viram chefes de família!
O goiano Antônio Chagas, 29 anos, é pai de Giovana, um ano. "Ela é sangue do meu sangue. Agora sou Tonhão!", diz. Casado há um ano e meio, Tonhão vive com a mulher, a bancária Giani, 30, e a filha em um confortável apartamento em Vila Prudente, zona Leste de São Paulo.

Até 1993, Tonhão foi Taiane, travesti de cabelos loiros esvoaçantes, formas arredondadas e seios fartos, inflados às custas de hormônios femininos. Hoje ele garante ter trocado o homossexualismo pela militância em igrejas evangélicas. “Sou ex-gay”.

“Quem acha que homossexualismo é para sempre, não conhece o poder de Deus”, proclama. Esse grupo de convertidos não para de crescer e inclui até pastores evangélicos.

Chagas começou a enterrar a "cabeleireira" Taiane em 1993, na pequena Jussara, sua cidade natal, após uma tentativa frustrada de conquistar um evangélico. Decidido a investir na paquera, Chagas, de salto alto e "toneladas de maquiagem", foi a um culto da Assembléia de Deus local. “O pastor me olhou e disse: ‘Você procura um homem”. Aqui você o encontrará. Ele quer te dar amor'.

Foi quando Chagas desabou em lágrimas: "A maquiagem borrava e eu tentava limpar aquilo tudo com o vestido". No dia seguinte, Chagas cortou os cabelos, jogou tubinhos e saltos altos no lixo, comprou roupas masculinas e fechou o salão de beleza. "Aquele era o mundo da Taiane, e não do novo Antônio".

Mudou-se para São Paulo e passou a dar testemunhos em igrejas evangélicas. Num desses encontros, em julho de 1995, conheceu a também evangélica Giani. Chagas pediu a moça em casamento diante de mil pessoas. Em outubro do mesmo ano, os dois estavam casados. "Esqueci da Taiane do passado. Para mim, existe apenas o Antônio", diz a moça.

Muitos enxergam essas transformações com reserva. "Esses rapazes sofreram muito. Por isso fizeram uma adequação à heterossexualidade para dar uma resposta ao ambiente em que encontraram paz. Acho quase impossível que tenham se livrado do desejo homossexual", analisa o psicanalista Alberto Goldin.

"Para mudar de comportamento, basta vontade. Mas, na psicanálise, consideramos que a orientação sexual é determinada na infância", completa o terapeuta Ronaldo Pamplona, autor do livro Os 11 sexos - As múltiplas faces da sexualidade humana.

As histórias de conversão dos pastores João Carlos Xavier e Márcio Ribeiro são parecidas. Xavier virou Carla aos 18 anos. "Tomava 30 comprimidos de anticoncepcional por dia para aumentar os seios".

Mas Carla voltou a ser Xavier nos anos 80. "Entrei em uma igreja e resolvi que era hora de abandonar aquilo tudo. Percebi que sempre fui homem", diz Xavier, hoje pastor da Assembléia de Deus, casado e pai de uma menina de seis anos. Marcio Ribeiro (ex-Bianca), ligado à Igreja Batista, foi travesti até os 19 anos. "Chegava a ganhar até US$ 800 dólares por noite em casas de shows, mas nunca tive paz", diz ele. O jornalista João Luiz Santolin não chegou a se travestir, mas manteve um relacionamento "com um cantor famoso" em 1980.

Hoje noivo da secretária Liane França, aproveita passeatas gays para divulgar um certo Movimento pela Sexualidade Sadia, que encara o homossexualismo como desvio de comportamento curável. "Abandonar a prática homossexual é fácil, mas deixar de sentir desejo por homens é um processo.

Você não acorda livre. Graças a Deus, consegui me livrar também desses pensamentos sem recaídas", diz. Na verdade, a idéia não é confiar em si, mas no poder de Jesus. Mas o professor Jorge Iglesias, a drag queen Isabelita dos Patins, é mais radical.

"Não tem jeito, meu amor, tá no nosso sangue". Iglesias conta uma história que certamente provocará a ira desses convertidos. "No ano passado, umas bichinhas amigas abandonaram o homossexualismo e entraram para a Igreja Universal. A coisa não durou seis meses. Estavam todas apaixonadas pelo pastor."
Fonte: Revista - "Isto É" 15 de outubro de 1997


João Santolin: ex-homossexual

Meu nome é João Luiz Santolin e tenho 37 anos. Sou o quinto dos seis filhos que meus pais tiveram. Minha infância foi marcada por muitas dificuldades financeiras num subúrbio do Rio. Nessa época eu ia sempre assistir televisão na casa de um colega vizinho, pois a nossa velha TV vivia com defeito.

Desde cedo percebi que meu pai era muito agressivo com a família. Ele era muito trabalhador, mas bebia diariamente e criava grandes confusões dentro de casa. Ele sempre nos agredia com palavras ou fisicamente. Minha mãe era um dos seus maiores alvos.

O amor que eu sentia por ele na infância transformou-se em repugnância na adolescência. Eu não suportava nem mesmo ouvir sua voz.

Um dia, ao chegar da escola, fui brincar em um matagal que rodeava minha casa. Tive uma experiência que me marcaria pelo resto da vida. Ao entrar no mato vi muitas borboletas que sobrevoavam minha cabeça. Peguei uma pequena tábua e comecei a matá-las. Eu queria como que extravasar algo de dentro de mim. Talvez fosse uma revolta inconsciente por tudo que sofria.

Enquanto olhava para o chão e via um tapete de borboletas mortas aos meus pés, "desceu" uma voz, que me fez tremer na alma, dizendo: "Pára de destruir o que eu criei! Você não tem esse direito". Quase desfalecido de susto, larguei a tábua e corri, tentando me esconder. De uma coisa eu tinha certeza: aquela voz era a voz de Deus. Ela não tinha atingido meus tímpanos, mas meu espírito.

Um dia, enquanto assistia televisão com o pai de um amigo, ele tirou a roupa e fez com que eu acariciasse seu corpo. Eu tinha cerca de sete anos nessa época e não consegui perceber a malícia do que ele fazia. Passei a ser alvo de um processo de sedução dele e de seu cunhado que, inclusive, tentou me violentar. Eu sentia um misto de curiosidade, prazer, medo e culpa.

Assim, em pouco tempo, em função da atenção que eles de me davam e da ausência afetiva do meu pai, passei a manter um vínculo afetivo e emocional com eles.

Ainda nessa época eu peguei uma das chupetas de um despacho de macumba para "brincar" carnaval. Eu estava de mãos dadas com minha mãe quando chegou um homem todo de preto que me agarrou dizendo que ia me levar embora com ele. Fiquei desesperado e chorei convulsivamente. Alguns minutos depois, ao ver o meu estado de choque, ele deu várias gargalhadas, acariciou minha cabeça e disse que tudo era brincadeira.

Nunca entendi o porquê, mas, como estava começando a ler e escrever; acordei no outro dia tentando escrever na parede que estava sentindo uma saudade profunda dele. Não lembro muito bem, mas acredito que foi assim que comecei a me apaixonar por pessoas do mesmo sexo.

Na adolescência, a primeira imagem que me veio à mente quando descobri a masturbação foi a das seduções homossexuais. Mais uma vez o prazer e o medo se cruzavam. Isso me levou a buscar refúgio na religião.

O conflito aumentava na mesma proporção em que meu aspecto masculino diminuía. Comecei a ter uma aparência bastante feminina. Alguns homens nas ruas do bairro diziam não acreditar que eu era um menino e apalpavam meu corpo - muitas vezes com intenções eróticas. A essa altura, o apelido mais simples que eu tinha era "bicha" e o convite mais comum era para transar com os colegas e homens casados do bairro. Apesar do desejo e da curiosidade que explodiam dentro de mim, consegui me dominar e não me envolver com aquelas pessoas.

Aos 14 anos comecei a trabalhar e ter mais liberdade. Meu local predileto de diversão - e inquietação interior - passou a ser os cinemas "poeirinhas", onde assistia a toda sorte de filmes pornográficos. Ali os homossexuais jovens eram alvo de todo tipo de carícias dos mais velhos(homens de meia idade e velhinhos de até 70 ou 80 anos que mendigavam um pouco de atenção sexual).

Pouco tempo depois, cansado de cinemas e outros "points" gays, resolvi aceitar os convites e parti para o ato sexual em si. Não tinha mais forças para lutar contra essa tendência.

Aos 17 anos comecei a cantar na noite. Foi nessa época que descobri que um certo cantor, que sempre via na TV, era gay. Consegui seu telefone e em pouco tempo já estava num enorme apartamento da zona sul do Rio tendo um relacionamento homossexual com ele.

Três meses antes, no entanto, um colega de trabalho havia pregado o evangelho para mim. Ele dizia que Jesus Cristo ia voltar para arrebatar (levar para o céu) os que obedeciam a sua palavra e não viviam praticando o pecado.

Eu nunca tinha ouvido aquilo nas missas, mas descobri que estava na Bíblia. Senti-me profundamente tocado com a história do arrebatamento da igreja. Eu sabia que não "subiria" se continuasse daquela forma. Mas, mesmo com esse temor no coração e crendo nessa verdade, eu "não tinha tempo" para aceitar os convites do colega e assistir a um culto evangélico.

No dia 31 de dezembro de 1982 eu estava literalmente me relacionando com aquele cantor quando ouvi a mesma voz que falou comigo quando eu tinha sete anos: "Eu não te criei para viver assim! Você precisa se arrepender!" Tive vontade de cair de joelhos naquele momento, chorar muito e pedir perdão a Deus. Mas não tive coragem.

Comecei a me render a Deus e, para que eu não tivesse dúvidas, três meses depois Ele me deu um sonho (que mais pareceu um êxtase) onde eu vi o arrebatamento da igreja acontecendo. O mundo havia virado um caos. Tudo estava em ruínas pelos ares e a atmosfera era impregnada de angústia, dor e ranger de dentes. Acordei assombrado e maravilhado com a revelação e o Senhor me disse que estava confirmando a palavra que seu servo pregara para mim. Foi assim que entreguei a minha vida a Cristo e comecei a ter força para mudar.

No início não foi fácil. A pior luta é a que se trava consigo mesmo. Era a luta contra aquela velha natureza que teimava em permanecer dentro de mim. Mas eu descobri na Palavra de Deus um versículo fundamental para a libertação do ser e a cura da alma: "O que encobre as sua transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia". (Pv.28:13).

Foi essa palavra que me fez ter coragem de abrir meu coração e contar a um pastor de confiança toda a minha história. Ele me ouviu com muito respeito e começou a me aconselhar e orar comigo nos momentos de maior crise, quando as tentações, as lembranças e os conflitos vinham. Deus o usou para me mostrar que realmente poderia ser liberto do homossexualismo. Louvado seja Deus! Ele é real! Aleluia!

Comecei a entender que toda aquela amargura e falta de perdão que carregava por meu pai e pelos que me seduziram tinha que ser desarraigada do meu peito. Ajoelhei-me, pedi forças a Deus, e o Espírito Santo me ensinou a perdoar.

O perdão traz cura e libertação. Comecei a me sentir mais gente, ter força para estudar, trabalhar e vencer na vida. Os assédios, as tentações, orgulho e egoísmo, as deformidades da alma são vencidos diariamente pela graça de Deus. É "como a luz da aurora que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito." (Pv 4:18) Só Jesus Cristo pode nos ajudar diariamente a viver com pureza e santidade nesse mundo que virou uma aldeia lasciva.

Hoje, 19 anos depois, sou muitíssimo grato a Deus por tudo o que tem feito em minha vida e família. Minha mãe, inflexivelmente católica, rendeu-se a Cristo. Meu pai foi liberto da bebida, do cigarro, entregou a sua vida a Jesus também. Quase todos os meus irmãos já tiveram um encontro real com Deus. Minha família não vive mais em confusões e conflitos, mas em paz.

Querido leitor, depois de abrir meu coração com tanta sinceridade, eu só posso afirmar que Deus o ama muito! Ele quer fazer milagres diariamente em sua vida. O que Ele pede? O seu coração, a sua vida, o seu ser. Por mais difícil que seja o seu problema, Deus é maior e é também especialista em impossíveis.

Há algum tempo ouvi uma frase que permanece em meu coração: "Não diga a Deus o tamanho do seu problema; diga ao seu problema o tamanho de Deus." Entregue sua vida a Ele e você verá um milagre acontecer. Peça ao Pai que coloque em sua vida pessoas sinceras que possam ajudá-lo. Que Ele te abençoe em Jesus Cristo!

Fonte: Ministério CACP

Padre se converte ao Evangelho e deixa a batina

O Padre Lourival Luiz de Sousa pediu na manhã deste sábado (01), o afastamento dos serviços sacerdotais da Igreja  Católica. O documento foi entregue ao próprio Bispo da Diocese de Cajazeiras, Dom José Gonzáles.

Atualmente Lourival estava servindo em paróquias de Sousa e Cajazeiras, já que tinha entregado a paróquia de Belém do Brejo do Cruz, onde tinha recentemente ganhado desta comunidade uma passagem aérea com tudo pago para a comunidade Canção Nova em Cachoeira Paulista. Lá Padre Lourival, segundo informações foi bem recebido e teria participado de programa da emissora católica, na volta ao sertão da Paraíba, em cada missa que o sacerdote celebrava pregava muito que os católicos deixassem de idolatria e que se apegasse mais em Jesus Cristo, fonte de tudo.

Entenda o caso
Em entrevista exclusiva ao Portal Diário do Sertão, Lourival afirmou que sua mudança de religião  se dá por não aceitar algumas coisas que acontecem dentro da crença católica, mais o ponto principal seria a questão da idolatria.

“Eu deixei a igreja católica, tirei a batina como se diz, e fui ao vivo entregar a carta de renúncia ao bispo Diocesano” , disse o ex-padre.

Perguntado pela reportagem se ele poderia voltar atrás em sua decisão, Lourival foi rápido em sua resposta.

“Não tem condição de eu voltar porque eu conheço a palavra. Deixe-me dizer uma coisa a você, 90% das pessoas que estão na igreja, porque gostam deste negócio de imagem, gosta de procissão, a gente prega sobre a idolatria e aí as pessoas não aceitam que está na palavra, então este foi um dos grandes motivos da minha saída”. Disse.

O ex-padre sabe que a sua saída da igreja católica causará uma grande polêmica no meio católico, mas ele disse que está disposto a sofrer todas as consequências, em nome da palavra de Deus.

Currículo
Padre Lourival recebeu a ordenação ao sacerdócio católico em 18/06/2000 e exercia o sacerdócio há quase 10 anos. Ao longo desse período ele foi o pároco das cidades de Aguiar/PB, Igaraci/PB, Diamante/PB, Boa Ventura/PB, Curral Velho/PB e Belém do Brejo do Cruz/PB, tendo visitas marcantes em igrejas de outras cidades, e, ainda era auxiliar nas igrejas de Sousa e Cajazeiras.

Diocese se pronuncia
O portal Diário do Sertão procurou o Vigário Geral da Diocese, Padre Agripino Ferreira, que confirmou o afastamento de Padre Lourival de Sousa das suas funções sacerdotais. Agripino lamentou a saída do colega e afirmou à reportagem que espera que Lourival possa rever sua decisão.

Fonte: Diário do Sertão